quarta-feira, 20 de maio de 2009

Queimado

A música arranha no canto do olho,
E eu não passo de hoje à noite.

A luz sabe a limão,
Ardem os ouvidos,
Já não dou mais para amar.

10 comentários:

Anónimo disse...

dizem que quem aprende a andar de bicicleta não desaprende, talvez seja assim também com a poesia, tão dentro da alma que passe o tempo que passar que tu não deixas de me preencher os olhos com conjugações dignas de serem lidas e relidas e interpretadas e reinterpretadas, um e outra vez.

Lua disse...

Luís voltaste ao blog, finalmente!
adoro a tua poesia :) *

Clara Mafalda disse...

ja tinha saudades de ca vir...

(Un)Hapiness disse...

adoça esses requicios de limão que há em ti =)

*

EFernandes disse...

Desliga essa música que te tormenta, desliga a luz que te está a queimar!
Não precisas de amar para viver.

Mariana disse...

está lindo, babes

GiGi disse...

Que lindo...

mar disse...

ao longe o mar deita-se sobre a luz fraca de um sol cansado. parece que finda o dia. estamos ao avesso. eu gostava de ter um abraço, um que agora estivesse destinado a acabar aqui, onde a noite começa. dessa luz que tu falas eu não comento não.

este teu mundo é sempre revigorante.

menina do sorriso disse...

soa familiar...

só me lembro de o ver num ecran mais pequeno, mais iluminado entre o fumo que saía dos cigarros..

um beijo*

Mangerico. disse...

Nunca cá escrevi, mas leio sempre, e cada vez que leio, vejo algo novo.

Sou novato a ler poesia pah, mas aprecio-te.

Sorry, alguma coisa.

abraço