A música arranha no canto do olho, E eu não passo de hoje à noite.
A luz sabe a limão, Ardem os ouvidos, Já não dou mais para amar.
10 comentários:
Anónimo
disse...
dizem que quem aprende a andar de bicicleta não desaprende, talvez seja assim também com a poesia, tão dentro da alma que passe o tempo que passar que tu não deixas de me preencher os olhos com conjugações dignas de serem lidas e relidas e interpretadas e reinterpretadas, um e outra vez.
ao longe o mar deita-se sobre a luz fraca de um sol cansado. parece que finda o dia. estamos ao avesso. eu gostava de ter um abraço, um que agora estivesse destinado a acabar aqui, onde a noite começa. dessa luz que tu falas eu não comento não.
10 comentários:
dizem que quem aprende a andar de bicicleta não desaprende, talvez seja assim também com a poesia, tão dentro da alma que passe o tempo que passar que tu não deixas de me preencher os olhos com conjugações dignas de serem lidas e relidas e interpretadas e reinterpretadas, um e outra vez.
Luís voltaste ao blog, finalmente!
adoro a tua poesia :) *
ja tinha saudades de ca vir...
adoça esses requicios de limão que há em ti =)
*
Desliga essa música que te tormenta, desliga a luz que te está a queimar!
Não precisas de amar para viver.
está lindo, babes
Que lindo...
ao longe o mar deita-se sobre a luz fraca de um sol cansado. parece que finda o dia. estamos ao avesso. eu gostava de ter um abraço, um que agora estivesse destinado a acabar aqui, onde a noite começa. dessa luz que tu falas eu não comento não.
este teu mundo é sempre revigorante.
soa familiar...
só me lembro de o ver num ecran mais pequeno, mais iluminado entre o fumo que saía dos cigarros..
um beijo*
Nunca cá escrevi, mas leio sempre, e cada vez que leio, vejo algo novo.
Sou novato a ler poesia pah, mas aprecio-te.
Sorry, alguma coisa.
abraço
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